"Mas ficai sabendo que a poesia se encontra em todo lugar onde não estiver o
sorriso, estupidamente zombeteiro, do homem, com cara de pato"
Maldoror - Comte de Lautréamont - Isidore Ducasse
19 de novembro de 2006
VOLÁTEIS
Anos andando no mato, nunca vi um passarinho morto, como vi um passarinho nato.
Onde acabam esses vôos? Dissolvem-se no ar, na brisa, no ato? São solúveis em água ou em vinho?
Quem sabe, uma doença dos olhos. Ou serão eternos os passarinhos?
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